Enquanto passava mais
uma tarde escrevendo, me deparo com uma noticia vinda de um site, “Ator Robin
Willams morre”, admito ter ficado em certo desespero, cliquei no link para ler
a noticia e enquanto carregava a página, pedia para que aquilo fosse apenas uma
dessas maldosas pegadinhas...
Para a minha infelicidade, o momento de tensão e dúvida durou mais alguns minutos, graças a falha de minha internet. Então recebo uma mensagem pelo o celular de um amigo lamentando a morte do ator e em seguida a minha internet volta ao normal, e me deparo com meu Facebook, cheio de notificações de amigos me marcando em posts diversos sobre a morte de Robin Williams. O sentimento de vazio em saber da morte de uma artista que tanto admirava me abalou de certa maneira. Pode parecer algo bobo e é mesmo, pois não o conhecia de verdade, ora essa! Mas é um sentimento forte, que sinto quando se perde um gênio, como foi Williams.
Para a minha infelicidade, o momento de tensão e dúvida durou mais alguns minutos, graças a falha de minha internet. Então recebo uma mensagem pelo o celular de um amigo lamentando a morte do ator e em seguida a minha internet volta ao normal, e me deparo com meu Facebook, cheio de notificações de amigos me marcando em posts diversos sobre a morte de Robin Williams. O sentimento de vazio em saber da morte de uma artista que tanto admirava me abalou de certa maneira. Pode parecer algo bobo e é mesmo, pois não o conhecia de verdade, ora essa! Mas é um sentimento forte, que sinto quando se perde um gênio, como foi Williams.
Um ator como Robin
Williams que é conhecido por tantos filmes, em que cada amante de suas obras
cinematográficas falará seu filme favorito dele. Como comediante fez clássicos,
como Uma Babá Quase Perfeita (1993), A Gaiola das Loucas (1978), o jogo que tanto me
assustou na infância, Jumanji (1995) e o ótimo
e emocionante historia de Patch Adams (1998).
Mas os filmes que mais amava ver Robin atuando, era em papéis dramáticos, como em O Homem Bicentenário (1998), aquele robô que queria sentir tudo e lutou por quase duzentos anos para que pudesse ser um humano; Outro é o sensível longa, O Som do Coração (2007), o personagem problemático que Robin interpretou de maneira que sentimos compaixão e depois raiva; E por ultimo o filme que te uma simplicidade e grandiosidade, Sociedade Dos Poetas Mortos (1989), me emociono com a história daqueles garotos que aprendem a viver seus sonhos e Robin atuando como o professor desses garotos, o apaixonante e inteligente personagem, John Keating, ou melhor, “Oh, Captain! My Captain!”.
Mas os filmes que mais amava ver Robin atuando, era em papéis dramáticos, como em O Homem Bicentenário (1998), aquele robô que queria sentir tudo e lutou por quase duzentos anos para que pudesse ser um humano; Outro é o sensível longa, O Som do Coração (2007), o personagem problemático que Robin interpretou de maneira que sentimos compaixão e depois raiva; E por ultimo o filme que te uma simplicidade e grandiosidade, Sociedade Dos Poetas Mortos (1989), me emociono com a história daqueles garotos que aprendem a viver seus sonhos e Robin atuando como o professor desses garotos, o apaixonante e inteligente personagem, John Keating, ou melhor, “Oh, Captain! My Captain!”.
Uma das formas mais bonitas
que vi entre tantas homenagens para Robin Williams foi pela a Academia de Artes e Ciências
Cinematográficas, com a frase 'Gênio,
você está livre' da animação da Disney, Aladdin (1992),
achei perfeito para o titulo do texto.

Por Isabella Jarrusso - 23/08/14
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